quarta-feira, 9 de junho de 2010

Um espaço de liberdade

José Luongo da Silveira


Não quero a agressividade dos prepotentes,                            
a confusão dos pensadores
que denunciam novas fórmulas
para a aventura humana.
A eloquência dos políticos
e a passividade dos crentes.

Não me fascina a glória,
nem busco a mediocridade.

Sou um homem comum
à procura de sua própria identidade.
Forjo o caminho que me leva de volta ao cotidiano
e o pequeno vôo começa.
Deste encontro secreto brota na alma a ternura,
sensibilidade da lágrima,
onde celebro a vida com o cântaro d’água e a marmita,
pequenas coisas...          

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